(Suíça/Argentina*1907+1977) Psiquiatra, psicanalista. Foi um dos fundadores da Associação Psicanalítica Argentina e também do Partido Socialista. É considerado um dos introdutores da psicanálise no país. Foi analisando de Ángel Garma. “psicologia social”, “terapia grupal”, “grupo operativo”.

(Áustria/México/Argentina*1910+1987) Médica, psicanalista, ativista dos direitos humanos. Afiliada ao Partido Comunista, voluntariou-se para a Brigada Médica Internacional na Espanha, durante a Guerra Civil. Fez parte do grupo Plataforma, Uma das fundadoras da Associação Psicanalítica Argentina, da qual foi também presidente. Foi analisanda de Richard Sterba e depois Celes Ernesto Cárcamo. “psicoterapia de grupo”, “psicanálise e marxismo”, “maternidade e sexo”.

(Polônia/Áustria/Argentina*1910+1961) Músico, psicólogo, psicanalista. Com o advento da primeira guerra, sua família se mudou para a Áustria, onde permaneceu até a invasão nazista. Em 1948 publica um seminal trabalho, “Observações sobre a contratransferência como instrumento técnico”. Foi analisando de Jeanne Lampl-de-Groot, Ángel Garma e depois Marie Langer. “transferência-contratransferência”, “ética e psicanálise”.

(França/Argentina*1920+2017) Formada em letras, psicanalista. Teve um papel fundante para a Associação Psicanalítica do Uruguai, da qual foi também diretora. Seu trabalho sobre campo, junto com Willy, foi uma das bases para o modelo mais contemporâneo da psicanálise. “a situação psicanalítica como campo dinâmico”, “fantasia bipessoal”, “figurabilidade”, “baluarte”, “parasitação”, “segunda mirada”.

(Argentina/Espanha*1921+2007) Médico e psicanalista. Desenvolveu suas ideias a partir do diálogo com Bion, principalmente. Viveu em exílio na Espanha, devido à ditadura militar na Argentina. Foi analisando de Arnaldo Rascovsky e Marie Langer. “contraidentificação projetiva”, “psicoterapia de grupo”, “culpa persecutória e depressiva”.

(Argélia/França/Argentina*1922+1994) Filósofo, psicanalista. Teve um papel fundante para a Associação Psicanalítica do Uruguai. Seu trabalho sobre campo, junto com Madeleine, foi uma das bases para o modelo mais contemporâneo da psicanálise. Foi analisando de Enrique Pichon-Rivière. “validação epistemológica própria da psicanálise”, “a situação psicanalítica como campo dinâmico”, “fantasia bipessoal”, “figurabilidade”, “baluarte”.

(Argentina*1923+1972) Psiquiatra, psicanalista. Aproximou o marxismo e a prática psicanalítica (foi membro do partido comunista argentino), e ocupava-se da questão da perseguição aos judeus. Foi um dos principais autores da chamada escola argentina de psicanálise, tendo criado o primeiro programa de psicanálise no meio acadêmico. Foi analisando de Enrique Pichon Rivière. “simbiose”, “núcleo aglutinado”, “psicose”, “posição gliscrocárica”, “psicoterapia de grupos”, “psicanálise e instituições”.

(Argentina*1944+2007) Psicóloga, socióloga e psicanalista. Na época da ditadura, exilou-se no México. Procurou aproximar distintos paradigmas, como a psicologia do Ego, a teoria kleiniana e Lacan, criticando o risco de esvaziamento dogmático do discurso psicanalítico. Também buscou aportes na antropologia. “recalque primário fundante”, “sexualidade masculina”, “neogênese”.